Nesta Caminhada de Inverno, participaram cerca de 40 pessoas, das quais algumas crianças, que demonstraram as suas capacidades físicas num trilho que apresenta um grau médio de dificuldade!
A manhã iniciou com sol e desde logo com a visita à Igreja Matriz que reconforta a alma e o espírito, e dá-nos ânimo para a longa jornada com uma pequena aula de História, do amigo Pereira Cardoso.
Pés ao caminho, logo chegamos à emblemática Poça da Sapeira onde muitos dos nossos jovens aprenderam a nadar e passaram os quentes dias de Verão.
Logo acima, a Capelinha de S. Clemente onde o Inverno rigoroso fez cair um dos enormes cedros que circundam a capela! Esta permitiu ganhar fôlego para subir o Monte das Pedras Brancas.
Muitos são os degraus para subir e contemplar o S. Tiago. Esta capelinha no alto da Serra, é efectivamente uma homenagem aos Caminheiros de S. Tiago de Compostela, que desciam de Baião e ali passavam para Compostela. O local, é um extraordinário “miradouro”, onde podemos contemplar a freguesia e, o Marco de Canaveses e até os concelhos vizinhos! Depois de nos cruzarmos com um pequeno troço da Pista de BTT, e passarmos numa levada de água envolta num “canudo” de vegetação, chegamos ao emblemático Penedo da Burra com duas pegadas escavadas no dito penedo, têm de facto a forma de duas pegadas. O orifício redondo uns centímetros acima era para prender a burra, que bebia agua numa “pocinha de água” também ela escavada no penedo.
Pés ao caminho, logo chegamos à emblemática Poça da Sapeira onde muitos dos nossos jovens aprenderam a nadar e passaram os quentes dias de Verão.
Logo acima, a Capelinha de S. Clemente onde o Inverno rigoroso fez cair um dos enormes cedros que circundam a capela! Esta permitiu ganhar fôlego para subir o Monte das Pedras Brancas.
Muitos são os degraus para subir e contemplar o S. Tiago. Esta capelinha no alto da Serra, é efectivamente uma homenagem aos Caminheiros de S. Tiago de Compostela, que desciam de Baião e ali passavam para Compostela. O local, é um extraordinário “miradouro”, onde podemos contemplar a freguesia e, o Marco de Canaveses e até os concelhos vizinhos! Depois de nos cruzarmos com um pequeno troço da Pista de BTT, e passarmos numa levada de água envolta num “canudo” de vegetação, chegamos ao emblemático Penedo da Burra com duas pegadas escavadas no dito penedo, têm de facto a forma de duas pegadas. O orifício redondo uns centímetros acima era para prender a burra, que bebia agua numa “pocinha de água” também ela escavada no penedo.
Mais um esforço e estávamos perante a aldeia, onde estão inseridos os moinhos de água, é uma aldeia muito pitoresca. Vinheiros! O som da levada e quedas de água é arrepiante.
Serra acima, a paisagem vai-nos deslumbrando à medida que nos apercebemos que a Igreja Matriz, que serve de referência ao início do Percurso, se vai literalmente reduzindo ao nosso olhar...lá longe!
Entramos no concelho vizinho, e cá está mesmo ao lado, da capelinha de S. Brás, a Tasquinha do Fumo, onde foi possível descansar e reconfortar o estômago num almoço de outros tempos…acompanhado de um cafezinho feito à lareira, na “Chocolateira”! Muito saboroso por sinal.
Depois de saciados, a alma e o corpo, deu-se início à descida até alcançarmos, após alguma “patinagem artística”, a Nossa Igreja Matriz.
Entramos no concelho vizinho, e cá está mesmo ao lado, da capelinha de S. Brás, a Tasquinha do Fumo, onde foi possível descansar e reconfortar o estômago num almoço de outros tempos…acompanhado de um cafezinho feito à lareira, na “Chocolateira”! Muito saboroso por sinal.
Depois de saciados, a alma e o corpo, deu-se início à descida até alcançarmos, após alguma “patinagem artística”, a Nossa Igreja Matriz.
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